19 novembro, 2006

Rico x Pobre

Rico correndo é atleta, pobre correndo é ladrão.
Pobre rouba, rico desvia.
Filho de rico ganha mesada, filho de pobre, mãozada (Zé Pinto).
Para ir trabalhar rico pega o carro, o carro pega o pobre.
Se trabalho fosse bom, rico não deixava nenhum para o pobre.
Rico só aperta o cinto no avião.
Quando pobre come galinha, um dos dois está doente (Barão de Itararé).
As únicas pessoas que se gabam de haverem sido pobres são os ricos.
Pobre só come carne quando morde a língua.
Pobre só vai prá frente quando leva topada.
Rico tem gota no pé, pobre tem gota na cabeça (epilepsia).
Pobre mete a mão no bolso, quando puxa só acha os dedos.
Vídeo-game de rico é Nitendo, de pobre é... não tendo.
Pobre só levanta a cabeça para ver se vai chover (Itararé).
Atrás do pobre anda um bicho.
Mais rico, mais “ridico”.
Pobre não tem problema, tem “pobrema”.
E riqueza é só a metade da metade.
Rico come caviar, pobre, o que vier.
O pobre invade e o rico incorpora.
Nunca prometa a um pobre, nunca deva a um rico.
O rico saca, o pobre saqueia e o político... sacaneia.

2 comentários:

Paulo Gurgel disse...

Na Internet é possível encontrar mais sobre o assunto da dicotomia rico x pobre. Como o relacionado abaixo, visto em um outro blog (URL citada).

Rico de unhas pintadas: Playboy.
Pobre de unhas pintadas: Boióla.

Rico com sandálias: Turista.
Pobre com sandálias: Mendigo.

Rico que come muito: Gourmet.
Pobre que come muito: Esfomeado.

Rico lendo jornal: Intelectual.
Pobre lendo jornal: Desempregado.

Rico vestido de branco: Médico.
Pobre vestido de branco: Pai de Santo.

Rico subindo o Morro: Rapel.
Pobre subindo o Morro: Voltando para Casa.

Rico em restaurante: Cliente.
Pobre em restaurante: Garçom.

Rico de terno: Empresário.
Pobre de terno: Defunto.

Rico na loja: - Quanto custa?
Pobre na loja: - Estou só olhando.

Rico lendo esse email: Patrão.
Pobre lendo esse email: empregado matando serviço.

http://claudiovaes.multiply.com/journal/item/13

Paulo Gurgel disse...

Pobre só dá a volta por cima quando tá devendo ao boteco na
rua de baixo.
(Fernando Gurgel, por e-mail)