18 dezembro, 2007

Pássaro Vermelho - 2

No domingo, após o café da manhã, fomos ao Pesqueiro. A fim de que Natália se divertisse um pouco pescando no lago das tilápias. Funcionando no estilo “pesque-e-pague”, o estabelecimento é um local bem agradável, com toda a infra-estrutura de um restaurante, e que fica ao lado do Hotel Senac Guaramiranga.
Quem usa o “pesque-e-pague” do Pesqueiro, paga uma pequena taxa pelo caniço que é fornecido e outra pela massa que servirá de isca. Daí em diante, o que pagará vai depender da eficiência do pescador. Que comprará os peixes que houver capturado, conforme o peso deles, ao final da pescaria. Se, ao invés de levá-los para casa, desejar comê-los no restaurante do Pesqueiro, então pagará outras taxas para que os seus peixes sejam eviscerados e fritos.
O insucesso de Natália na pescaria pôde inicialmente ser explicado pela chuva que caía. Um funcionário do Pesqueiro me explicou que, nessa situação, os peixes “preferem ficar na lama do lago”. Pouco tempo após, a chuva passou. Grandes e brilhantes tilápias começaram a sair do lago pelos caniços de outros pescadores. O anzol de Natália até que era bem disputado pelos peixes, mas nenhum o abocanhava de uma forma que pudesse ser fisgado.




Natália: alimentando os peixes.





Ao meio-dia, desistimos daquela idéia de comer tilápias à beira do lago. E fomos almoçar uma carne-do-sol no restaurante do hotel. A seguir, arrumar a bagagem, pagar as contas e pegar o nosso carro no estacionamento do hotel para fazer a viagem de volta a Fortaleza, que foi bastante tranqüila.
Aqui, um comentário final sobre este hotel em que mais uma vez estivemos hospedados. Administrado pelo Senac, o Hotel de Guaramiranga (85 33211106), além de bem cuidado, apresenta um serviço de boa qualidade.

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