30 junho, 2009

Amassando uvas

Este cacho de uvas é uma representação do consumo per capita de vinho tinto nos principais países do mundo no ano de 2006.
Nessa ilustração, as maiores uvas simbolizam Luxemburgo (5,91 litros), França, Itália, Portugal, Suíça e Croácia. E o Brasil (com 0,17 litros) não passa de uma uvinha enfezada a se desprender da ponta do cacho.
Comentário
Por não considerar o ato de beber vinho uma questão patriótica, eu vou continuar preferindo o uísque, o rum e a cerveja (PGCS).

Uma palavra para o sucesso

Esta observação só faz sentido quando aplicada com palavras da língua inglesa.

Se A= 1, B = 2, C = 3 e assim por diante, então:

H+A+R+D+W+O+R+K = 8+1+18+4+23+15+18+11 = 98%
K+N+O+W+L+E+D+G+E = 11+14+15+23+12+5+4+7+5 = 96%
L+O+V+E = 12+15+22+5 = 54%
L+U+C+K = 12+21+3+11 = 47%

Nenhuma delas resulta em 100%. Qual é a palavra que consegue isto?
M+O+N+E+Y? Não.
L+E+A+D+E+R+S+H+I+P? Não.

É a ATTITUDE que nós adotarmos diante dos desafios da vida.
Com a A+T+T+I+T+U+D+E = 1+20+20+9+20+21+4+5 = 100% de sucesso.


Humor

29 junho, 2009

Uma obsessão por enemas

Imagine levar um papo com alguém que está recebendo um enema. Agora, imagine que esse alguém é um rei cercado por sua corte durante o procedimento. O Rei Luís XIV era conhecido por se submeter a enemas regularmente, sem se importar que eles acontecessem em público.
É verdade que os enemas eram procedimentos médicos bastante populares no seu tempo. Havia a crença de que a aplicação de líquidos pelo reto (ver abaixo a fotografia de equipamentos da época), com a finalidade de realizar lavagem intestinal, trazia inúmeros benefícios aos pacientes. Mas poucas pessoas eram tão adeptas dos enemas quanto o Rei Luís XIV. Estima-se que ele tenha se submetido a mais de 2.000 enemas.

28 junho, 2009

Fora de órbita

É como eu defino este globo ocular (na imagem) feito a crochê, ao qual nem sequer faltam os vasos sanguíneos.
No www.instructables.com é onde os interessados vão encontrar, passo a passo, a forma de fazê-los.
Ainda há tempo para isso até a festa do Halloween.


Que acha dele o oftalmologista Nelson Cunha?

A ilusão antigravitacional de Michael Jackson

Uma interessante nota que foi postada por Joel Johnson no BoingBoing. Michael Jackson e seus dançarinos, em suas performances na canção "Smooth Criminal", utilizavam-se de sapatos especiais.
Com esses sapatos, MJ e seus dançarinos conseguiam inclinar os corpos, com relação ao solo, em até cerca de 45 graus. Passando a incrível sensação de que eles, nas coreografias dessa canção, transgrediam os limites estabelecidos pelo centro de gravidade de seus corpos.
Esses sapatos - uma invenção do próprio Michael Jackson - foram patenteados nos Estados Unidos, sob o nº. 5255452, em 1992.


O leitor, no vídeo abaixo de "Smooth Criminal", pode constatar a eficiência desse invento. Mas a eficiência maior estava mesmo na arte de Michael Jackson, um dançarino no nível do grande Fred Astaire.


RIP, JACKO

27 junho, 2009

Quando chegar a minha hora

Eu terei um argumento de peso para dispensá-la:
ainda não é o meu dia (PG).

Sobre gorjetas

1- Grandes trocos, pequenas gorjetas.
2- O que é pior, a recíproca não é verdadeira (PG).

Agora, um cartum como gorjeta:

26 junho, 2009

A proposta do Dr. Carta Pácio

Todos os dias recebo cartas de pessoas que me escrevem com os mais diversos pretextos. Leio-as e depois as destruo em meu moedor de carne que já conheceu tempos de abastança. Entretanto, guardei uma das que chegaram nos últimos tempos por sua singularidade:
"Prezado senhor:
O que proponho nessas linhas vem a ser uma verdadeira revolução na literatura universal. Porque estou certo de que toda obra literária, mesmo no fastígio da glória, ela tão-somente aspira à simplicidade da anedota. E não estou a falar apenas da que se filia ao gênero picaresco, cujo anseio parece óbvio. Constato que todo obra literária deseja é se resolver logo, através do discurso direto, curto e objetivo. Ao invés de devanear por aí porque o autor assim estabeleceu. Ainda mais que os tempos de hoje (em que a pressa é a tônica) estão a exigir um enredo sem volteios, onde o leitor chegue asinha ao final. E possa depois dizer que leu o livro tal... (ai!) num tapa.
Para começo de conversa, acolhendo o que proponho o escritor ganharia tempo. Ao escrever romance, novela ou conto bastar-lhe-ia compor início e final. Nada de meio! Esse enchimento de linguiça em que o escritor supostamente põe o talento. E para que essa coisa execrável separando o escritor do escrevedor? Só serve para discriminar, criar párias na arte literária. Portanto, abaixo o talento que sabe a prolixidade.
E viva a sinopse! Uma comissão de lacônicos poderia muito bem reescrever os clássicos. Eis como ficaria, por exemplo, o "Dom Quixote de la Mancha": Era um vez um fidalgo idealista que, com a mente excitada pelas façanhas dos herois dos livros de cavalaria, se dispõe a correr mundo para desfazer erros e vingar agravos. Alto, magro, beirando os cinquent'anos, para fazer com que a Mancha, sua terra natal, também participasse da glória que iria adquirir, adota o altissonante nome de Dom Quixote de la Mancha. Em suas aventuras, acompanha-o o gordo Sancho, seu fiel escudeiro, a quem o fidalgo prometera a posse de bens materiais que resultassem de suas andanças. Mas dão os dois com o cavalo e o burro na água, respectivamente. E a história termina com Dom Quixote recuperando a razão, em seu leito de morte, e com Sancho pouco recompensado por tão morosa empreitada.


Leia a exposição completa do Dr. Carta Pácio no Preblog.

25 junho, 2009

Elas e suas querelas

:-)

Ser veterinário

"Ser veterinário não é só cuidar dos animais. É sobretudo amá-los, não ficando somente nos padrões éticos de uma ciência médica. Ser veterinário é acreditar na imortalidade da natureza e querer preservá-la sempre mais bela. É ouvir miados, mugidos, balidos, relinchos e latidos, e principalmente entendê-los. É gostar de terra molhada, de mato fechado, de luas e chuvas. Ser veterinário é não se importar se os animais pensam, mas sim se sofrem. É dedicar parte do seu ser à arte de salvar vidas. Ser veterinário é aproximar-se de instintos. É perder medos. É ganhar amigos de pelos e penas, que jamais irão decepcioná-lo. Ser veterinário e não gostar de gaiolas, jaulas e correntes. É perder um tempo acompanhando rebanhos e voos de gaivotas. É permanecer descobrindo, por intermédio dos animais, a si mesmo. Ser veterinário é ser o único capaz de entender rabos abanando, arranhões carinhosos e mordidas de afeto. É sentir cheiro de pelo molhado, cheiro de almofada com essência de gato, cheiro de baias, de curral e de esterco. Ser veterinário é ter capacidade de compreender gratidões mudas, mas sem dúvida alguma, as únicas verdadeiras. É adivinhar olhares, é lembrar do seu tempo de criança, é querer levar para casa todos os animais sem dono. Ser veterinário é conviver lado a lado com ensinamentos profundos de amor à vida."

Mensagem de autor desconhecido que consta do convite de formatura da turma de 2008.2 do Curso de Medicina Veterinária da UECE. Dentre os formandos, encontra-se a jovem Larissa Gurgel Adeodato, filha caçula dos jornalistas Adeodato Junior e Márcia Gurgel.
Muito sucesso em sua profissão, sobrinha Larissa!

24 junho, 2009

Homo televisus

Este cartum que circula na web, comparando uma certa evolução tecnológica com a do ser humano, mostra que...

nem todas as mudanças ocorrem no mesmo sentido.

Alfabetos criativos - Parte 2

Outro slideshow para concluir a apresentação desse tema.

23 junho, 2009

Gostaria de ver...



Joseph Saw gostaria de ver o último funcionário público enforcado nas tripas do último nordestino.
No mais é uma pessoa boníssima.

Ruídos de comunicação - 2

O QUE ELAS DIZEM...
Vá até o supermercado, limpe o sofá, lave e seque os pratos, estenda as roupas e veja se tem leite, remova a poeira da televisão, compre um desentupidor e saia com o cachorro um pouco.
O QUE ELES OUVEM...
Vá até o supermercado, limpe o sofá, lave e seque os pratos, estenda as roupas e veja se tem leite, remova a poeira da televisão, compre um desentupidor e saia com o cachorro um pouco.

22 junho, 2009

Urina e esterco

Normalmente, os "direitos divinos" de um rei incluiam coisas simples como violação de virgens, tomada de bens e condenação dos desafetos ao calabouço. Entretanto, em 1627, Charles I da Inglaterra ampliou seus direitos por meio de um edito inusitado. Ordenando a todos os súditos que entregassem suas urinas a um time de coletores oficiais: uma vez por dia, no verão; em dias alternados, durante o inverno.
Essas coletas rendiam-lhe o salitre, um dos componentes da pólvora, e seus aplicados coletores eram chamados de saltpeter men.
Posteriormente, Charles I incluiu entre suas prerrogativas o direito aos resíduos animais dos estábulos. Também coletados por seus saltpeter men e sem a necessidade da permissão dos donos dos animais.

21 junho, 2009

Chico Buarque, 65

Em meados de 2008, Chico Buarque ouvia a gravação da cantora Monica Salmaso de "O velho Francisco", uma canção de sua autoria, quando lhe ocorreu a idéia para escrever "Leite derramado" (Companhia das Letras, 196 páginas, R$ 36), o seu último romance. Inspirado na letra de "O velho Francisco", a qual surpreendeu o próprio autor ao se dar conta de que ela contava uma história completa: a de um velho acamado numa enfermaria de hospital que já tivera tudo e a quem hoje nada mais restava, nem mesmo a memória. Informação extraída da reportagem "Ghost-writer de si mesmo", escrita por Martha Mendonça e Luís Antônio Giron para a revista "Época".
Homenagem
No último dia 19, o compositor e romancista Chico Buarque "invadiu" os 65 anos. Está sendo com essa canção, "O velho Francisco", aqui num clipe com ele, produzido em 1987 por Roberto Talma, que EntreMentes o homenageia.



(...)
Hoje é dia de visita
Vem aí meu grande amor
Hoje não deram almoço, né
Acho que o moço até
Nem me lavou.
(...)

20 junho, 2009

Medicina com rodízio - 5

COMIGO SIM, VIOLÃO
Quando ingressei na Faculdade de Medicina (1966) e, por conta dessa situação, o meu tempo disponível para as atividades diletantes passou a ficar bastante escasso, foi que eu resolvi aprender violão. Indo, com essa decisão, ao encontro de um dos sonhos de minha velha infância: o de poder tocar um instrumento. Antes, muito antes de Caetano Veloso, numa manhã que nasceu azul, proclamar que isso era bom.
Um sonho, aliás, cuja realização já tinha sido frustrada por um violino. Surgido em minha casa, não sei por mãos de quem trazido, um anônimo violino... (com) que eu jamais afinei. O qual, quando eu lhe roçava as cordas com o arco, nunca chegou a produzir sons musicais. Apenas ruídos... como o violino do Bolinha. Se bem que esse personagem das histórias em quadrinhos tinha alguma chance de melhorar. Pois ele contava com a orientação de um professor de violino e eu nem isso.
Por isso, quando fui presenteado com um violão, eu decidi que não cometeria o mesmo erro do passado. E logo acertei, para começar a aprender o instrumento, com um amigo de nome Claudio Costa, de quem devo ter sido, acredito, o primeiro aluno.
Morando ele, naquela época, no Parque Araxá e sendo irmão de um colega na Faculdade, o futuro neurologista Carlos Maurício, o meu amigo, ainda com o pouco tempo que praticava violão, já dava mostra do grande instrumentista que viria a ser. Eu havia pressentido isso, desde a noite em que ele, sentado na escadaria da Igreja de Nossa Senhora das Dores, em Otávio Bonfim, por um par de horas esteve a tocar de uma forma absolutamente mágica o seu violão.
É preciso agora, por ser indispensável a esta história, que eu introduza nela mais um personagem: Nelson. O Nelson Cunha que, nos últimos meses, tem sido um assíduo colaborador do EntreMentes. Sendo ele, naquela época, meu colega na Faculdade de Medicina, por vezes eu aparecia em sua casa na avenida Jovita Feitosa, na Parquelândia, para tratar de assuntos relacionados ao curso que ambos fazíamos. Numa dessas oportunidades, aproveitei para lhe mostrar o progresso que vinha obtendo no violão. E, salvo traição da memória, eu fiz isso num violão que Nelson mantinha em casa.
O colega, que não tocava violão, quis então conhecer meu professor. Quanto a isto, foi fácil atendê-lo e então, numa noite, levei Claudio até sua casa. Para Nelson, maravilhado, constatar que eu não tinha exagerado ao falar das habilidades do violonista. E, ao fim da audição, contratá-lo para se iniciar também no aprendizado do violão. O horário, os dias da semana e o preço das aulas, tudo ficou combinado na mesma ocasião.
Alguns dias depois, na Faculdade, Nelson me fez uma cobrança:
- O Claudio não apareceu para dar as aulas...
- Não?
- Nem uma vez.
Fiquei de retornar com Claudio a sua casa, o que não tardou a acontecer. Claudio bisou o seu show, Nelson perguntou pelas aulas e Claudio respondeu que seriam dadas. Em seguida, Nelson, por iniciativa própria, resolveu que aumentaria o preço a pagar pelas aulas. E Claudio concordou, é claro, com essa mui sábia decisão da parte contratante. Nada se opondo a que o verbal contrato, em sua segunda versão, apresentasse uma nova cláusula. Referente a uma multa, em igual valor ao da aula, a ser aplicada sobre os seus honorários cada vez que ele faltasse.
Agora, é saltarmos todos para a atualidade, pois é nela que vamos encontrar a conclusão dessa "melódia": Claudio continua sendo o Baden Powell cearense, Nelson (que nunca mais viu Claudio) sopra seu sax nas Gerais e eu, sem a tarimba do amigo professor, ainda bato meu violão. Como resultado das aulas recebidas e, mais do que isso, de toda uma boêmia convivência que tive com Claudio. E esse violão, que eu ainda empunho, é o meu Prozac, aliás.

Pés indiscretos
















(pelos pés se conhecem os amantes)

19 junho, 2009

Consumo de ovos e salmonelose

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, aprovou, nesta terça-feira (16), uma norma que determina, nos rótulos de todos os ovos comercializados no país, a obrigatoriedade das seguintes advertências:
"O consumo deste alimento cru ou mal cozido pode causar danos à saúde" e "Manter os ovos preferencialmente refrigerados".
A Anvisa pretende, com isso, alertar a população para os riscos do consumo deste alimento quando cru e orientá-la quanto aos procedimentos que ajudam a evitar a transmissão da Salmonella pelo ovo. Essa bactéria, que é muito comum na casca e no interior do ovo, pode causar infecções alimentares. Além disso, ela é encontrada em outros alimentos de origem animal como o leite e as carnes.
Nessa decisão, fundamentou-se a Anvisa em estudos do Ministério da Saúde que, nos surtos de doenças transmitidas por alimentos no Brasil, se considerado como agente causador a Salmonella, apontaram o ovo como o principal alimento envolvido.
A salmonelose, que é a infecção alimentar causada pela bactéria Salmonella, tem como seus principais sintomas: dores abdominais, diarréia, calafrios, náuseas e vômitos.
Com essas novas exigências nas rotulagens dos ovos comercializados (com o prazo de 180 dias para serem implantadas) não é objetivo da Anvisa reduzir o consumo do produto, já que se trata de um alimento muito importante do ponto de vista nutricional. É apenas o de esclarecer a população que, ao consumir esse produto, alguns cuidados precisam ser tomados para evitar o adoecimento pela salmonelose.

Para evitar a salmonelose
1. Lavar bem os utensílios e as mãos depois de manipular carne de aves e ovos crus.
2. Cozinhar bem os alimentos.
3. Evitar consumo de produtos preparados com ovos crus (exemplos: maionese caseira, gemada).
4. Não utilizar os mesmos utensílios para preparar alimentos crus e cozidos.
5. Guardar na geladeira os alimentos preparados no fogão, mesmo que ainda estejam quentes.
6. Proteger os alimentos do contato com animais como aves, insetos e roedores, que podem transmitir a bactéria.
"2 FILHOS DE FRANCISCO"

"Aqui diz para não consumir ovos crus."

18 junho, 2009

Tra(duz)ir

Traduttore, traditore é um aforismo italiano que indica que toda a tradução é fatalmente infiel ao original e não pode senão traí-lo, pois é preciso recriar, e não apenas mecanicamente traduzir para espelhar em uma língua os pensamentos expressos em outra língua.
E olhe que não existiam, no tempo em que Raimundo Magalhães Jr. desenvolveu essa idéia, os tradutores online da internet. Nem a internet, aliás.
Numa crônica recente, Luís Fernando Veríssimo citou o caso de um teste que alguém fez num tradutor online. Que consistiu em fazer passar a letra do Hino Nacional por uma sequência de idiomas e, após as várias traduções feitas, trazê-lo de volta ao português. Para concluir que apenas uma palavra do Hino Nacional resistira impavidamente às ações do tradutor: "fúlgidos".
Recordações
Aqui eu conto porque resolvi não "estalar" a bandeira do Babel Fish na página principal do blog.
E aqui eu mostro como ficariam os primeiros versos do Hino Nacional ao serem colocados na ordem direta.

17 junho, 2009

Penso, logo cito - 15

Jean Anthelme Brillat-Savarin, advogado e cozinheiro francês:

"Tem mais importância para a felicidade da humanidade a descoberta de um prato novo do que a descoberta de uma nova estrela."

Ilustraçâo
Mestre Cuca e a medalha Fried Egg (a premiação máxima da culinária internacional que é anualmente conferida a quem inventa um prato novo)

Alfabetos criativos - Parte 1

Um slideshow para mostrar algumas interessantes formas de apresentação do alfabeto ocidental.

16 junho, 2009

Coisa de veado

Era uma expressão muito usada pela turma do Pasquim.
Mas eles nunca estavam se referindo a estes animais (mostrados na figura abaixo). Embora, muitas vezes, os não referidos animais fizessem por onde.


Itapiúna - CE

Que é o escapa-gato?

No site hein.com.br (link não funciona mais) a gente encontra a explicação para este termo:
Escapa-gato é aquele espaço que fica entre as coxas de algumas mulheres que, por mais que tentem juntá-las, sempre irá sobrar um espaço entre as coxas. E um gatinho colocado nesse espaço conseguirá facilmente fugir, por não ter essas mulheres como segurá-lo apenas com as coxas.
Em algumas regiões do Brasil é conhecida também por passa-gato, o que dá no mesmo.
E, para que o leitor não compre lebre por gato, EntreMentes apresenta abaixo as duas situações. Com e sem escapa-gato:
Acrescentando, ainda, que essa zona está sob a influência do Triângulo das Bermudas.

15 junho, 2009

Do baculum ao big stick

Argumento baculino é uma adaptação para o português da expressão latina argumentum ad baculum, a qual contém o apelo a um bastão (baculum) que, em caso de necessidade, pode fazer triunfar pela força uma determinada idéia. Em outras palavras, é a imposição de uma tese com base no medo ou na timidez do adversário em face da superioridade física de quem argumenta.
No século XVI, surgiu uma seita de anabatistas que considerava crime repelir a força pela força. Adeptos da não violência, nenhuma arma podiam usar além de um bastão. Eram os baculários.
Mais realista do que eles, Luís XIV adotava como divisa: ultima ratio regis (último argumento dos reis). Baseada na idéia de que a bom entendedor uma locução latina bastava. Principalmente quando vinha ela gravada nos canhões do reino.
Até que, de bordoada em bordoada, a gente chega finalmente ao

Uma frase citada pelo presidente norte-americano Theodore Roosevelt. Num discurso feito na cidade de Chicago, em abril de 1903, em que ele disse:
"There is a homely old adage which runs: 'Speak softly and carry and big stick; you will go far.' If the American nation will speak softly, and yet build and keep at a pitch of the highest training a thoughly efficient navy, the Monroe Doctrine will go far."

14 junho, 2009

Frank do Violão

"Na tradição popular, os grandes músicos brasileiros que dominam com maestria seus instrumentos acabam sendo rebatizados com o nome dos mesmos. Por isso, Frank Burkhard Basan acabou sendo carinhosamente chamado por seus amigos brasileiros como Frank do Violão. Como se tivesse sido criado entres as rodas de choro da Lapa e as noites de bossa nova de Copacabana, Frank bebe da fonte da escola brasileira do violão, inspirando-se nos grandes mestres: Villa-Lobos, Pixinguinha, Antonio Carlos Jobim, Baden Powell, Garoto, Dino 7 Cordas, Canhoto da Paraíba, Rafael Rabello, Sérgio e Odair Assad, Toquinho, Marco Pereira, Ulisses Rocha, Nenéu Liberalquino e Yamandú Costa. Encurtando as distâncias entre as margens do rio Elba e as margens da baía de Guanabara, Frank do Violão traduz singularmente a alegria e beleza do melhor da música brasileira. Sua música parece ter sido composta em caminhadas pelas ruas do Rio... Não perca a oportunidade de viajar ao Brasil pelas cordas do violão desse carioca que nasceu na Saxônia." Frederico Almeida

O alemão Frank é um profundo admirador da boa música brasileira. Deixa isso evidente em vídeos, nos quais mostra o seu domínio do violão, e em sua página na internet.

13 junho, 2009

Do PDF para o Word

O PDF-to-Word é um site exclusivamente dedicado à conversão de arquivos PDF em arquivos Word.
Para usar esta ferramenta dois passos são necessários:
O upload do documento em PDF para o site (com link permanente neste blogroll), indicando o e-mail em que deseja receber o documento após a sua conversão para o Word.
A seguir, é só abrir o e-mail, que vai estar lá o documento em Word (formato em que ele poderá ser editado), e realizar download para uma das pastas do computador.
Testei e funcionou muito bem.
(post em português)
 18/07/2015 - Googling...



Diálogos

ANTES DO CASAMENTO (ler as frases no modo normal)
Ele: Finalmente. Custou tanto esperar por este momento.
Ela: Você quer que eu vá embora?
Ele: Não! Nem pense nisso.
Ela: Você me ama?
Ele: Claro! Muito e muito!
Ela: Alguma vez você já me traiu?
Ele: Não! Porque ainda pergunta?
Ela: Me beija?
Ele: Evidente! Sempre que possível!
Ela: Você seria capaz de me bater?
Ele: Você está doida! Não sou desse tipo de homem!
Ela: Posso confiar em você?
Ele: Sim.
Ela: Querido!
DEPOIS DO CASAMENTO (ler as frases de baixo para cima)
Fonte: web
P.S.>
A comparar com as postagens "2 em 1" e "Corrente", publicadas neste blog em 22 e 23 de setembro de 2008, respectivamente.

12 junho, 2009

Gato, tijolo & família

Certa vez, atinou Monteiro Lobato com a grande quantidade de conceitos e definições que existiam para o humor. Uns pretensiosos, outros científicos, ao fim das contas, muitos. O que lembrava a superabundância de remédios para a tosse, com a mesma limitação de que nenhum realmente servia. Para Lobato, a tosse e o humor apresentavam circunstâncias causadoras vagamente compreendidas. Daí o duplo fracasso: dos xaropes "peitoraes" (para quem se fiava nos reclamos) e dos conceitos, definições e que tais sobre o humor.
No que se refere à tosse, registra-se, porém, a nítida melhora do quadro. A partir do muito que se tem investigado sobre as causações dela. E, assim, a medicina já mostra, nos últimos tempos, apreciáveis avanços no sentido de debelar o incômodo sintoma. Máxime, quando consegue curar a doença que ocasiona a tosse. Quem já teve, por exemplo, uma bronquite na qual o rir é substituído pelo tossir, é que sabe valorizar essa conquista da medicina. E pensar, ilustre passageiro, que tudo começou com o Rhum Creosotado...
Mas, voltemos ao escritor paulista. Inconformado com a existência de uma definição - realmente satisfatória - para a questão do humor, que fez ele? Formulou uma, inteiramente pessoal, valendo-se do chamado método peripatético. Trocando em miúdos, aliás, porque estava sem eles, Lobato dispensou o ônibus habitual. E pôs-se a andar, andar, andar... enquanto matutava. Assim foi que, ao cabo de 6.201 passos, chegou a esta genial (porque simples) noção. "Humor é a maneira imprevisível, certa e filosófica de ver as coisas." Repare que cada adjetivo qualificador custou 2.067 passos, o rendimento do método.
Ele, melhor que Taine, Bergson e Freud, autores de ensaios clássicos sobre o assunto, foi quem solveu o problema conceitual do humor. E fê-lo numa linguagem clara, objetiva e derradeira, dando quinau nos espíritos sedentários (adeptos já naquela época do vale-transporte). Acredito mesmo que a concepção lobateana para o humor possa ser ilustrada por uma velhíssima anedota. Aquela sobre a diferença entre o gato, o tijolo e a família, cuja resposta consiste em atirar os dois primeiros numa parede. Pois "o que miar será o gato".

Prossiga a leitura dessa crônica no Preblog.

11 junho, 2009

Estranhos restaurantes

Com garçons fantasiados de cirurgiões, que servem bebidas em seringas, nas mesas, digo, nas macas, para clientes que não se incomodam com o fato de que estão sentados em cadeiras... de rodas (do restaurante), é assim que funciona a casa de pasto The Clinic (imagem ao lado), na distante Cingapura.

Além desse restaurante (com temática médico-hospitalar), outros deles, também bastante estranhos, estão sendo mostrados numa postagem do Vida e Arte, blog do turismólogo Luciano Rocha.

Questionando Vinicius

"Nádegas é importantíssimo. Grave, porém, é o problema das saboneteiras. Uma mulher sem saboneteiras é como um rio sem pontes. Indispensável"
Pergunta
"O que o poeta Vinicius de Moraes quis dizer com isso?" Nena
Resposta
"Ele quis dizer que se as nádegas, apesar de importantes, forem muito grandes, a mulher está meio fofinha (gorducha, mas o poeta tem de ser sutil...) e aí , todas as saboneteiras, dos rins e das clavículas, não aparecerão, o que compromete, creio eu que ele quis dizer, a elegância feminina. Precisamos nos cuidar! Sempre, para que isso não aconteça. Não sou quiboa, todavia, minha intensão é sempre esclarecer. Espero ter conseguido, pelo menos em parte." Ecila


A resposta da Ecila, que foi escolhida por EntreMentes em YAHOO!RESPOSTAS, ao citar as saboneteiras é mais abrangente do que o Dicionário do Aurélio que apenas reconhece como tais as depressões acima das clavículas.

10 junho, 2009

Silicose e outras pneumopatias ocupacionais

Slideshow da palestra que, atendendo a convite da Profa. Dra. Renata Pinto, ministrei aos alunos do 4º semestre do Curso de Medicina da Faculdade Christus, no dia 09/06, sobre o tema "Silicose e outras pneumopatias ocupacionais".

Como anda sua lógica?

Hoje EntreMentes lhe propõe um teste. Com quatro questões que fizeram parte de um exame de admissão para um colégio irlandês. As questões foram traduzidos de uma versão para o espanhol, mas você não deve esquecer que têm a origem inglesa. E as respostas a elas são surpreendentemente simples.

O gabarito dessas questões encontra-se no site Mangas Verdes.

09 junho, 2009

Poluição do ar x doenças respiratórias

Slideshow da palestra que, atendendo a convite da Profa. Dra. Renata Pinto, ministrei aos alunos do 4º semestre do Curso de Medicina da Faculdade Christus, no dia 09/06, sobre o tema "Poluição do ar x doenças respiratórias".




Uma confissão no leito de morte

Um criminoso que, em seu leito de morte, esteja disposto a confessar um assassinato cometido, deve ter antes a certeza de que está mesmo morrendo.
Veja aqui o que aconteceu a um homem de 58 anos, chamado James Brewer.
Apresentando um derrame cerebral e convencendo-se de que estava prestes a morrer, ele resolveu confessar que matara o seu vizinho Jimmy Carroll. O fato se dera em Tenessee, 32 anos atrás, por uma questão de ciúmes.
Quando suas condições clínicas permitiram, Brewer foi recolhido à prisão.
"Ele queria limpar a sua alma antes de ir para o Além", declarou o policial que tomou o seu depoimento no hospital.

08 junho, 2009

O espírito da escada

Em questão de poucos minutos uma expressão me foi apresentada duas vezes. Ela estivera a vida inteira escondida dos meus sentidos e aí, clique, revelou-se a mim em toda a plenitude.
Trata-se de l'esprit de l'escalier, uma expressão francesa. Aplicável àquelas situações em que alguém, agredido verbalmente, não dá uma resposta à altura. E o que deveria ter sido a boa resposta só lhe vem à mente algum tempo depois... quando já está "descendo a escada". Coisa de l'esprit de l'escalier.
Aston R., em artigo no Crooked.com intitulado The 10 Coolest Foreign Words The English Language Needs, inclui a expressão francesa.


Aí, ao clicar o mouse, torno a encontrá-la numa crônica do Veríssimo: Ah, é, é? A frase que muitas vezes é pronunciada enquanto não chega a resposta devastadora. Pois nem todo mundo é profissional da resposta pronta como os repentistas. Que retrucam não só no ato como também rimado.
E, para Veríssimo, essa "insuficiência na retaliação verbal" inclui os humoristas. Já que eles, zelando pela reputação, têm de revisar e burilar as frases que vão usar em suas respostas. E isso no exíguo tempo de uma ou duas semanas.

07 junho, 2009

A rede de dormir

"Ninguém podia dormir na rede
Porque na casa não tinha parede."
"A Casa" - Toquinho e Vinicius

O uso da rede para dormir é um costume bastante antigo herdado dos indígenas brasileiros. Eles chamavam a rede de ini. Foi em 1500 que Pero Vaz de Caminha, navegante português, escrivão da frota de Pedro Álvares Cabral, que, sem procurar saber o nome já usado pelos indígenas, chamou esse tipo de leito de rede de dormir (pela semelhança com a rede de pescar).
As redes primitivas feitas pelas mulheres indígenas eram de fiação simples e malhas grandes: por este motivo, faziam lembrar a rede de pescar.
Meio século depois do descobrimento, a rede já era usada pelos colonos e pelos jesuítas. E, no Brasil Colonial, foi muito usada também como meio de transporte para longas viagens. Eram colocadas nos ombros dos escravos, que a sustentavam por meio de uma vara.
Nas áreas mais pobres da região Nordeste, era costume os mortos serem transportados em redes, então chamadas de redes de defunto.
A técnica de tecer a rede, foi aperfeiçoada pelas mulheres portuguesas. A rede foi então, cada vez mais, usada nas vilas, povoados e engenhos de açúcar, principalmente pela facilidade de transporte. Bastava enrolá-las e colocá-la às costas, visto que as camas de madeiras eram mais pesadas e até então não eram fabricadas no Brasil.
A vinda dos teares possibilitou a confecção de tecidos mais compactos, de redes com franjas, varandas, tornando-as mais confortáveis e ornamentais.
A rede foi, por mais de quatro séculos, um elemento presente e indispensável na vida dos brasileiros. Usava-se a rede desde o nascimento até a morte.
Hoje, apenas em algumas regiões, principalmente do Norte e Nordeste, a rede é usada para dormir.
Nos grandes centros urbanos, a rede é mais um objeto de decoração de residências e serve como ponto de referência aos costumes regionais. São armadas em terraços, alpendres e varandas de casas e apartamentos, casas de praia e de campo, geralmente para descansar ou tirar sesta, mas raramente para dormir à noite.
O Brasil exporta suas redes de dormir para muitos países. E o Estado do Ceará está entre os grandes produtores do país.

Desabafo do usuário
Não encontrei na internet vídeos ensinando a dar o nó no punho de uma rede (como os que ensinam a dar o nó em uma gravata). Uma intervenção que é indispensável quando a rede se mostra maior do que o espaço em que vai ser colocada. Se a rede é menor, então a solução é mais fácil: utiliza-se de cordas ou de correntes para aumentá-la conforme o espaço entre os ganchos.
Acessando, porém, o site DE TUDO UM POUCO, deparo-me com esta dica: Como encurtar sua rede de dormir, que vem acompanhada das ilustrações de como executar as manobras para o encurtamento.

06 junho, 2009

Joplin, A Liberada


Sinopse
Produção norte-americana de 1955. No dizer geral, Joplin é a viúva de um militar que morreu no front. Com a morte do marido, ela procura levar uma vida não reprimida dando gritinhos primais. A guerra ainda não está terminada, pois falta uma caneta-tinteiro para que assinem a rendição. Aparece. A Alemanha é uma grande massa falida, o que deixa Joplin também muito pobre. Em má hora, ela aplicara toda a sua fortuna em marcos e só o Plano Marshall pode salvá-la. É quando surge dinheiro novo no toucador de Joplin, colocado (dizem...) pelas mãos obsequiosas do próprio Marshall. A seguir, a viúva abre um sex-shopping. É antológica a cena em que ela aparece recrutando clientes na fila do gargarejo dum teatro de revistas. Apaixonada por um fetichista que conhecera numa tinturaria, Joplin casa-se novamente. Mas a viúva não é viúva. Porque aparece o primeiro marido, que simplesmente não morrera no front. A bem da verdade, ele estivera o tempo todo escondido na retaguarda. Joplin, claro, não aceita as desculpas de que ele seria uma reserva moral da América. Por isso, mal o poltrão termina de aparar a volumosa grama do jardim, Joplin o enxota. Mas, antes, lhe dá uns poucos marcos para que recomece a vida na Alemanha destruída.

A mais bonita

Recorri ao Planeta Rei (dica da jornalista Mirna Gurgel) para encontrar quais eram as músicas que faziam sucesso no ano em que Natália de Macedo Gurgel nasceu. E, dentre as 100 músicas do hit parade brasileiro naquele ano, selecionei a mais bonita. A canção "A mais bonita", ora. Composta por Chico Buarque e neste vídeo cantada por Bebel Gilberto, a canção está sendo aqui colocada em homenagem à minha filha que aniversaria hoje.


Relacionando 100 músicas por ano, conforme os critérios adotados pelo Hot100Br@sil, o Planeta Rei cobre o período de 1904 a 2008. E apresenta links dessas músicas para o YouTube.

05 junho, 2009

Blogs amigos

Esta é uma homenagem que faço aos blogs amigos (e a seus controladores) com os recursos do Wordle:

Wordle: Blogs Amigos

Itapiúna - CE

O Dia do Blog

Como tudo que tem alguma importância no mundo o blog merece ter o seu dia. Um dia a ser pelos interessados (no caso, nós blogueiros) devidamente comemorado.
Inicialmente, pensei no dia 1º de abril. Em 1997, nesse dia, o norte-americano Dave Winer deu início à "aldeia blogal" com a criação de seu Scripting News. Mas seria muito "encher a bola" desses norte-americanos que já "apitam" demais. Para não falar que esse dia, o 1º de abril, não passa de uma grande mentira.
O 6 de junho é uma data também a se pensar. O dia em que nasceu o padre Marcelino Champagnat, o fundador da Ordem dos Irmãos Maristas, e também eu. Mas é melhor deixarmos que o dia continue apenas para os festejos maristas.
Então, que tal 29 de fevereiro para ser o Dia do Blog? Uma data que festejaríamos a cada quatro anos - e com total garantia de sucesso! Como já acontece com a Copa do Mundo e com as Olimpíadas.
Aprovada a última data, nesse dia não trabalharíamos. Cada blog apenas publicaria um soneto de algum poeta bissexto. O que seria uma forma de compensar esta laboriosa classe pelo incômodo de termos "invadido a sua praia".
E, a cada 29 de fevereiro, a grande surpresa: os comentários estariam com as catracas livres! Como forma de prestigiar os nossos leitores (PGCS).

Publicado para consulta pública.

04 junho, 2009

Recadastramento de funcionário aposentado

Anualmente, no mês em que aniversaria, o funcionário aposentado do Ministério da Saúde deve comparecer em sua Unidade Pagadora para fim de recadastramento. Em caso de não cumprimento dessa obrigação, o aposentado terá o nome excluído da folha de pagamento do Ministério.
É uma medida totalmente correta. Sem discussão, quanto a seus reais objetivos. E o principal deles é o de evitar que, na folha de pagamento, constem nomes de funcionários "fantasmas".
Do funcionário aposentado, ao se apresentar no local de recadastramento, exige-se que ele conduza os seguintes documentos:
  • carteira de identidade (RG)
  • cartão do CPF
  • título de eleitor
  • último contracheque
  • comprovação de residência (item informado por telefone, porém não exigido no local)
Contudo, esse processo poderia ser simplificado. Limitando-se a: comparecimento do funcionário aposentado, portando o seu documento identificatório, à Unidade Pagadora. Na carteira de identidade, por exemplo, já consta o CPF, um número que é imutável para cada contribuinte. O título de eleitor é uma questão de competência do TRE (do qual o Ministério pode receber diretamente a lista dos funcionários votantes, se esse é o problema). O contracheque é um documento emitido mensalmente pelo Ministério, a seguir enviado pelos Correios à residência do funcionário aposentado, sendo ilógico exigir deste o que já se acha nos computadores do próprio Ministério. Ademais, se o aposentado recebeu o contracheque é porque o seu endereço está correto.

A maior temperatura suportável

A busca pela maior temperatura suportável pelo corpo humano se iniciou no século XVIII, por meio do médico inglês Charles Blagden, e de uma forma não muito comum: Sr. Blagden resolveu entrar num cômodo aquecido a 105°C, tendo conseguido permanecer no local por 15 minutos. 
Testes mais recentes e menos perigosos foram capazes de descobrir a exata temperatura máxima que podemos aguentar: 127ºC, por 20 minutos. 
Em verdade, o suor é o grande responsável por suportarmos altas temperaturas. Nesse sentido, quando o ar está seco, conseguimos suportar maiores temperaturas, uma vez que o suor rouba calor do corpo ao evaporar. Já quando o ar está úmido, qualquer temperatura acima dos 40ºC pode se tornar insuportável, pois o mesmo não encontra condições de evaporar e assim amenizar a temperatura do corpo.

03 junho, 2009

Divulgando as esquisitices em família

O Awkward Family Photos é um site dedicado a publicar fotos de família cujos membros (um ou vários deles) foram fotografados em situações constrangedoras. Criado há apenas três meses por Mike Bender e Doug Chernak, o "Fotos Constrangedoras de Família" já é um grande sucesso na rede com os seus dois milhões de acessos diários. E também com as centenas de colaboradores que, de todas as partes do mundo, estão a lhe enviar (através de e-mails) as suas fotografias engraçadas para serem publicadas.
No momento em que encerro a nota, a última fotografia no Awkward Familiy Photos é esta:

Nosy

Cabeça, tronco e rodas

:-)

02 junho, 2009

Sobre a Obamamania

Tem lá suas incongruências.
Inicialmente, achou por bem escurecer a fachada da Casa Branca.

Depois, ficou a imaginar como seria Obama numa versão branca.


"Foi-se uma lenda viva"

Uma das frases que Marcelo Gurgel utilizou em seu blog, ontem, para descrever as grandes qualidades do Dr. Haroldo Gondim Juaçaba como médico, administrador, professor universitário e, especialmente, como ser humano. A propósito do que foi para a medicina cearense este notável cirurgião, o qual, na manhã de ontem (dia 1º de junho), aos 90 anos de idade, veio a falecer na Casa de Saúde São Raimundo.

Democracia é...


"... um método que assegura
que não seremos governados
melhor do que merecemos."
Bernard Shaw

"... a pior forma de governo
excetuando-se todas as outras formas
que já foram tentadas ao longo do tempo."
Winston Churchill

01 junho, 2009

Assim morre a Humanidade

Fumando, bebendo, comendo, acidentando-se, de tédio, usando drogas, fazendo intercâmbio de germes e sendo ceifada pela mão vingativa da Natureza.
Além dessas causas, morre por procuração: guerreando.

As matrioshkas

"Essas bonecas russas que se caracterizam por serem ocas e porque dentro delas há outras parecidas, porém progressivamente menores, lembram as múltiplas 'personalidades' que 'habitam' cada um de nós.
Geralmente supomos que ao superar as condutas da infância ou da adolescência acabamos com as 'personalidades' dessas etapas da vida e que agora adquirimos outra.
Convido-os a pensar em que essas formas antigas de resolver problemas apresentam também aspectos positivos. O fato de estarmos numa rota de crescimento não requer que aniquilemos as matrioshkas passadas. Ao contrário, requer que aproveitemos os seus talentos para convertê-las em nossa aliadas. A fim de que cada um de nós seja uma equipe." Miguel Esteban Balderrama, Líneas de Pensamiento
(traduzido do espanhol por PGCS)
P.S.>
Encontro dois pensamentos que se relacionam com o tema acima:
“Eu sou eu e minhas circunstâncias.” Ortega y Gasset
“A criança é o pai do homem.” William Wordsworth
(PGCS)