08 agosto, 2009

O poder da pontuação

Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta. A seguir escreveu isto:
"Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres"

Morrendo antes de pôr a pontuação, a quem deixava ele a sua fortuna?
Logo apareceram aqueles que haviam sido por ele citados.

1) O sobrinho que fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
2) A seguir, a irmã que pontuou assim:
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
3) Depois, o padeiro que, discordando dos pretendentes anteriores, assim pontuou:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
4) Por fim, os descamisados da cidade. E um deles, o mais esperto, optou por esta pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.

Moral da história
Assim é a vida. Pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que colocamos os pontos. E isso faz toda a diferença!
Fonte: web

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